Indústria e academia divergem sobre o efeito de comida “ultraprocessada”…
O uso do termo “ultraprocessado” abre divergência entre parte de acadêmicos e da indústria produtora de alimentos. “O efeito é maléfico à saúde por vários aspectos“, diz a pesquisadora Renata Levy, do escolas de Saúde Pública e Nutrição da USP (Universidade de São Paulo). Renata integra o Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde). O grupo foi pioneiro no estudo e conceituação dos ultraprocessados no mundo, nos anos 2000. Por outro lado, a indústria de alimentos é contrária à classificação e não adota o termo.
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