Rio: a capital do entretenimento, do trabalho e da renda

Rio: a capital do entretenimento, do trabalho e da renda

A cidade do Rio de Janeiro, conhecida pelas suas belezas naturais, pelo samba e o carnaval, pode estar prestes a adicionar novos atrativos à sua lista. A proibição do jogo no Brasil, em 1946, por decisão do presidente Dutra, em oposição ao governo trabalhista de Getúlio Vargas, está sendo debatida. E, a legalização de cassinos, bingos e do jogo do bicho, avança no Congresso Nacional, com o projeto de lei número 2.234/2022, aprovado na Câmara dos Deputados e na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal.

A cidade do Rio de Janeiro, conhecida pelas suas belezas naturais, pelo samba e o carnaval, pode estar prestes a adicionar novos atrativos à sua lista. A proibição do jogo no Brasil, em 1946, por decisão do presidente Dutra, em oposição ao governo trabalhista de Getúlio Vargas, está sendo debatida. E, a legalização de cassinos, bingos e do jogo do bicho, avança no Congresso Nacional, com o projeto de lei número 2.234/2022, aprovado na Câmara dos Deputados e na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal.

A legalização do jogo, uma tendência mundial, representa oportunidade única para o Rio, cidade com vocação para o turismo e potencial para avançar como polo de entretenimento mundial. A geração de empregos e renda é um dos principais benefícios, com estimativas de movimentação inicial de R$ 14 bilhões por ano e arrecadação de R$ 20 bilhões em impostos, segundo o Instituto Jogo Legal (IJL).
A experiência internacional mostra que a regulamentação do jogo é crucial para garantir o controle, evitar abusos e maximizar os benefícios para a sociedade. Modelos como os de Nevada, Reino Unido e Macau, que combinam rigor na fiscalização, combate à lavagem de dinheiro e proteção ao jogador, devem servir de inspiração para o Brasil.

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