Esporte amador

Esporte amador

Cansei de ver a multicampeã Virna Dias jogando voleibol nos ginásios da AABB e Palácio dos Esportes. Virna jogava num time chamado Giorgi Texita e já era o maior nome do esporte amador do Rio Grande do Norte naquele tempo em que eu começava a ser repórter aqui na Tribuna do Norte.

Cansei de obter emoções transversas no Palácio dos Esportes quando duelavam os supercraques Sílvio, pelo América e Dennis Lisboa no ABC. O ginásio parecia uma lata de sardinha com multidões se acotovelando nas suas dependências, já aquela época, modesta em termos de capacidade de público.


Não vi mas cansei de saber que o voleibol, o basquete e o handebol embalavam as noites agitadas dos anos 1970, com os bichos-grilos de sapato cavalo de aço temperando nos ginásios antes de cair na noite nas boates das zonas leste e sul.


O esporte amador está morto e é muito ruim. Nem mesmo o desporto escolar, que se fazia pujantes com superlotações em fases decisivas, provoca os mesmos gripos de apoio de antigamente.


Faltam investidores. Quando o ABC estava no futsal em 2007, o América preferiu sair fragilizando as conquistas da equipe alvinegra, por mim dirigida e hexacampeã potiguar, título inédito. Ganhar campeonato é excepcional, mas ganhar campeonato sem América é bem menos empolgante.


Agora, sem o ABC na jogada, o América montou um time baseado em veteranos e foi derrotado por um grupo raçudo vindo de Apodi por 2×1. Nos bons tempos, algo inimaginável. É só consultar jornais velhos que os dois gigantes decidiam também os campeonatos estaduais, prévias do Metropolitano, a principal competição do futsal.


O futuro do América está garantido pelo presidente Hermano Morais, ocorre que disputar campeonato com adversário sem torcida é desanimador. O ABC não se pronuncia sobre qualquer esporte amador e se for montar uma equipe de pernas de pau de baixo custo é mais digno permanecer como está. O fato é que o esporte dito amador precisa ressuscitar a exemplo do futebol profissional quase adormecido.

Demissão

O América dispensou o técnico Marquinhos que, apesar da fama, não soube dar padrão de jogo ao clube eliminado da Série D do Brasileirão. O contrato foi rescindido no início da semana e Marquinhos deixa o clube com números razoáveis. Em 42 jogos, venceu 20, empatou 15 e perdeu outros sete.


O fato é que o América jamais fez uma partida que se pudesse chamar de boa. O América foi regular na Série D mas apresentou um mau desempenho, exceto pelos meio-campistas Sousa e Norberto, este também fora do time para o próximo ano.


O mais interessante do América continua sendo sua política interna e confusa, desde a adoção da SAF como modelo de gestão do futebol. Cartolas antigos prometem vasculhar outra vez contratos, sobretudo a gestão por inteiro do ex-presidente Souza. Souza é calado e calado continua.

Clarear
Já o ABC precisa clarear sua disputa presidencial. Há dois candidatos conhecidos: Fred Menezes, lançado pelo presidente Bira Marques e Dudu Machado, pela oposição. O engenheiro Wilson Cardoso também é lembrado embora a tendência deva ser a bipolarização como acontece em todos os pleitos no clube.

O pior

O leitor Rudá Xaves manda a pergunta: Quais foram os melhores e os piores jogadores do Rio Grande do Norte este ano. O melhor, sem dúvida, foi o meia Sousa do América e o pior, o atacante Galego do ABC, felizmente já dispensado.

Segundona

No segundo semestre mais enfadonho dos últimos tempos no futebol do Rio Grande do Norte, a alternativa será acompanhar a Segunda Divisão que vem motivada na presença do Alecrim, cujos dirigentes prometem uma boa campanha e equipes bancadas por empresários visando unicamente o lucro. Mas vale à pena.


O departamento técnico da Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol (FNF) publicou no início da semana, o Regulamento Específico do Campeonato. Com o documento, também saiu a tabela básica da competição e o detalhamento da primeira rodada.


Alecrim, Laguna, Parnamirim, QFC, Rio Grande e UNIVAP disputarão o título, o acesso à Primeira Divisão Potiguar e o prêmio de R$50 mil. A disputa segue o modelo de pontos corridos, com jogos de ida e volta.


Em caso de empate na pontuação, serão adotados os seguintes critérios: maior número de vitórias; confronto direto; maior saldo de gols; maior número de gols marcados; menor número de gols sofridos; menor número de cartões vermelhos; menor número de cartões amarelos e sorteio público na sede da FNF.


Poderão participar os atletas nascidos nos anos 2001 a 2008. Os clubes poderão utilizar, em cada partida, até sete atletas com idade superior a 23 anos, conforme definido pelos clubes em assembleia. A competição se inicia em 21 de setembro e segue até 24 de novembro.

Os artigos publicados com assinatura não traduzem, necessariamente, a opinião da TRIBUNA DO NORTE, sendo de responsabilidade total do autor.Cansei de ver a multicampeã Virna Dias jogando voleibol nos ginásios da AABB e Palácio dos Esportes. Virna jogava num time chamado Giorgi Texita e já era o maior nome do esporte amador do Rio Grande do Norte naquele tempo em que eu começava a ser repórter aqui na Tribuna do Norte.

Cansei de obter emoções transversas no Palácio dos Esportes quando duelavam os supercraques Sílvio, pelo América e Dennis Lisboa no ABC. O ginásio parecia uma lata de sardinha com multidões se acotovelando nas suas dependências, já aquela época, modesta em termos de capacidade de público.


Não vi mas cansei de saber que o voleibol, o basquete e o handebol embalavam as noites agitadas dos anos 1970, com os bichos-grilos de sapato cavalo de aço temperando nos ginásios antes de cair na noite nas boates das zonas leste e sul.


O esporte amador está morto e é muito ruim. Nem mesmo o desporto escolar, que se fazia pujantes com superlotações em fases decisivas, provoca os mesmos gripos de apoio de antigamente.


Faltam investidores. Quando o ABC estava no futsal em 2007, o América preferiu sair fragilizando as conquistas da equipe alvinegra, por mim dirigida e hexacampeã potiguar, título inédito. Ganhar campeonato é excepcional, mas ganhar campeonato sem América é bem menos empolgante.


Agora, sem o ABC na jogada, o América montou um time baseado em veteranos e foi derrotado por um grupo raçudo vindo de Apodi por 2×1. Nos bons tempos, algo inimaginável. É só consultar jornais velhos que os dois gigantes decidiam também os campeonatos estaduais, prévias do Metropolitano, a principal competição do futsal.


O futuro do América está garantido pelo presidente Hermano Morais, ocorre que disputar campeonato com adversário sem torcida é desanimador. O ABC não se pronuncia sobre qualquer esporte amador e se for montar uma equipe de pernas de pau de baixo custo é mais digno permanecer como está. O fato é que o esporte dito amador precisa ressuscitar a exemplo do futebol profissional quase adormecido.

Demissão

O América dispensou o técnico Marquinhos que, apesar da fama, não soube dar padrão de jogo ao clube eliminado da Série D do Brasileirão. O contrato foi rescindido no início da semana e Marquinhos deixa o clube com números razoáveis. Em 42 jogos, venceu 20, empatou 15 e perdeu outros sete.


O fato é que o América jamais fez uma partida que se pudesse chamar de boa. O América foi regular na Série D mas apresentou um mau desempenho, exceto pelos meio-campistas Sousa e Norberto, este também fora do time para o próximo ano.


O mais interessante do América continua sendo sua política interna e confusa, desde a adoção da SAF como modelo de gestão do futebol. Cartolas antigos prometem vasculhar outra vez contratos, sobretudo a gestão por inteiro do ex-presidente Souza. Souza é calado e calado continua.

Clarear
Já o ABC precisa clarear sua disputa presidencial. Há dois candidatos conhecidos: Fred Menezes, lançado pelo presidente Bira Marques e Dudu Machado, pela oposição. O engenheiro Wilson Cardoso também é lembrado embora a tendência deva ser a bipolarização como acontece em todos os pleitos no clube.

O pior

O leitor Rudá Xaves manda a pergunta: Quais foram os melhores e os piores jogadores do Rio Grande do Norte este ano. O melhor, sem dúvida, foi o meia Sousa do América e o pior, o atacante Galego do ABC, felizmente já dispensado.

Segundona

No segundo semestre mais enfadonho dos últimos tempos no futebol do Rio Grande do Norte, a alternativa será acompanhar a Segunda Divisão que vem motivada na presença do Alecrim, cujos dirigentes prometem uma boa campanha e equipes bancadas por empresários visando unicamente o lucro. Mas vale à pena.


O departamento técnico da Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol (FNF) publicou no início da semana, o Regulamento Específico do Campeonato. Com o documento, também saiu a tabela básica da competição e o detalhamento da primeira rodada.


Alecrim, Laguna, Parnamirim, QFC, Rio Grande e UNIVAP disputarão o título, o acesso à Primeira Divisão Potiguar e o prêmio de R$50 mil. A disputa segue o modelo de pontos corridos, com jogos de ida e volta.


Em caso de empate na pontuação, serão adotados os seguintes critérios: maior número de vitórias; confronto direto; maior saldo de gols; maior número de gols marcados; menor número de gols sofridos; menor número de cartões vermelhos; menor número de cartões amarelos e sorteio público na sede da FNF.


Poderão participar os atletas nascidos nos anos 2001 a 2008. Os clubes poderão utilizar, em cada partida, até sete atletas com idade superior a 23 anos, conforme definido pelos clubes em assembleia. A competição se inicia em 21 de setembro e segue até 24 de novembro.

Os artigos publicados com assinatura não traduzem, necessariamente, a opinião da TRIBUNA DO NORTE, sendo de responsabilidade total do autor.Cansei de ver a multicampeã Virna Dias jogando voleibol nos ginásios da AABB e Palácio dos Esportes. Virna jogava num time chamado Giorgi Texita e já era o maior nome do esporte amador do Rio Grande do Norte naquele tempo em que eu começava a ser repórter aqui na Tribuna do Norte.

Cansei de obter emoções transversas no Palácio dos Esportes quando duelavam os supercraques Sílvio, pelo América e Dennis Lisboa no ABC. O ginásio parecia uma lata de sardinha com multidões se acotovelando nas suas dependências, já aquela época, modesta em termos de capacidade de público.


Não vi mas cansei de saber que o voleibol, o basquete e o handebol embalavam as noites agitadas dos anos 1970, com os bichos-grilos de sapato cavalo de aço temperando nos ginásios antes de cair na noite nas boates das zonas leste e sul.


O esporte amador está morto e é muito ruim. Nem mesmo o desporto escolar, que se fazia pujantes com superlotações em fases decisivas, provoca os mesmos gripos de apoio de antigamente.


Faltam investidores. Quando o ABC estava no futsal em 2007, o América preferiu sair fragilizando as conquistas da equipe alvinegra, por mim dirigida e hexacampeã potiguar, título inédito. Ganhar campeonato é excepcional, mas ganhar campeonato sem América é bem menos empolgante.


Agora, sem o ABC na jogada, o América montou um time baseado em veteranos e foi derrotado por um grupo raçudo vindo de Apodi por 2×1. Nos bons tempos, algo inimaginável. É só consultar jornais velhos que os dois gigantes decidiam também os campeonatos estaduais, prévias do Metropolitano, a principal competição do futsal.


O futuro do América está garantido pelo presidente Hermano Morais, ocorre que disputar campeonato com adversário sem torcida é desanimador. O ABC não se pronuncia sobre qualquer esporte amador e se for montar uma equipe de pernas de pau de baixo custo é mais digno permanecer como está. O fato é que o esporte dito amador precisa ressuscitar a exemplo do futebol profissional quase adormecido.

Demissão

O América dispensou o técnico Marquinhos que, apesar da fama, não soube dar padrão de jogo ao clube eliminado da Série D do Brasileirão. O contrato foi rescindido no início da semana e Marquinhos deixa o clube com números razoáveis. Em 42 jogos, venceu 20, empatou 15 e perdeu outros sete.


O fato é que o América jamais fez uma partida que se pudesse chamar de boa. O América foi regular na Série D mas apresentou um mau desempenho, exceto pelos meio-campistas Sousa e Norberto, este também fora do time para o próximo ano.


O mais interessante do América continua sendo sua política interna e confusa, desde a adoção da SAF como modelo de gestão do futebol. Cartolas antigos prometem vasculhar outra vez contratos, sobretudo a gestão por inteiro do ex-presidente Souza. Souza é calado e calado continua.

Clarear
Já o ABC precisa clarear sua disputa presidencial. Há dois candidatos conhecidos: Fred Menezes, lançado pelo presidente Bira Marques e Dudu Machado, pela oposição. O engenheiro Wilson Cardoso também é lembrado embora a tendência deva ser a bipolarização como acontece em todos os pleitos no clube.

O pior

O leitor Rudá Xaves manda a pergunta: Quais foram os melhores e os piores jogadores do Rio Grande do Norte este ano. O melhor, sem dúvida, foi o meia Sousa do América e o pior, o atacante Galego do ABC, felizmente já dispensado.

Segundona

No segundo semestre mais enfadonho dos últimos tempos no futebol do Rio Grande do Norte, a alternativa será acompanhar a Segunda Divisão que vem motivada na presença do Alecrim, cujos dirigentes prometem uma boa campanha e equipes bancadas por empresários visando unicamente o lucro. Mas vale à pena.


O departamento técnico da Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol (FNF) publicou no início da semana, o Regulamento Específico do Campeonato. Com o documento, também saiu a tabela básica da competição e o detalhamento da primeira rodada.


Alecrim, Laguna, Parnamirim, QFC, Rio Grande e UNIVAP disputarão o título, o acesso à Primeira Divisão Potiguar e o prêmio de R$50 mil. A disputa segue o modelo de pontos corridos, com jogos de ida e volta.


Em caso de empate na pontuação, serão adotados os seguintes critérios: maior número de vitórias; confronto direto; maior saldo de gols; maior número de gols marcados; menor número de gols sofridos; menor número de cartões vermelhos; menor número de cartões amarelos e sorteio público na sede da FNF.


Poderão participar os atletas nascidos nos anos 2001 a 2008. Os clubes poderão utilizar, em cada partida, até sete atletas com idade superior a 23 anos, conforme definido pelos clubes em assembleia. A competição se inicia em 21 de setembro e segue até 24 de novembro.

Os artigos publicados com assinatura não traduzem, necessariamente, a opinião da TRIBUNA DO NORTE, sendo de responsabilidade total do autor.Cansei de ver a multicampeã Virna Dias jogando voleibol nos ginásios da AABB e Palácio dos Esportes. Virna jogava num time chamado Giorgi Texita e já era o maior nome do esporte amador do Rio Grande do Norte naquele tempo em que eu começava a ser repórter aqui na Tribuna do Norte.

Cansei de obter emoções transversas no Palácio dos Esportes quando duelavam os supercraques Sílvio, pelo América e Dennis Lisboa no ABC. O ginásio parecia uma lata de sardinha com multidões se acotovelando nas suas dependências, já aquela época, modesta em termos de capacidade de público.


Não vi mas cansei de saber que o voleibol, o basquete e o handebol embalavam as noites agitadas dos anos 1970, com os bichos-grilos de sapato cavalo de aço temperando nos ginásios antes de cair na noite nas boates das zonas leste e sul.


O esporte amador está morto e é muito ruim. Nem mesmo o desporto escolar, que se fazia pujantes com superlotações em fases decisivas, provoca os mesmos gripos de apoio de antigamente.


Faltam investidores. Quando o ABC estava no futsal em 2007, o América preferiu sair fragilizando as conquistas da equipe alvinegra, por mim dirigida e hexacampeã potiguar, título inédito. Ganhar campeonato é excepcional, mas ganhar campeonato sem América é bem menos empolgante.


Agora, sem o ABC na jogada, o América montou um time baseado em veteranos e foi derrotado por um grupo raçudo vindo de Apodi por 2×1. Nos bons tempos, algo inimaginável. É só consultar jornais velhos que os dois gigantes decidiam também os campeonatos estaduais, prévias do Metropolitano, a principal competição do futsal.


O futuro do América está garantido pelo presidente Hermano Morais, ocorre que disputar campeonato com adversário sem torcida é desanimador. O ABC não se pronuncia sobre qualquer esporte amador e se for montar uma equipe de pernas de pau de baixo custo é mais digno permanecer como está. O fato é que o esporte dito amador precisa ressuscitar a exemplo do futebol profissional quase adormecido.

Demissão

O América dispensou o técnico Marquinhos que, apesar da fama, não soube dar padrão de jogo ao clube eliminado da Série D do Brasileirão. O contrato foi rescindido no início da semana e Marquinhos deixa o clube com números razoáveis. Em 42 jogos, venceu 20, empatou 15 e perdeu outros sete.


O fato é que o América jamais fez uma partida que se pudesse chamar de boa. O América foi regular na Série D mas apresentou um mau desempenho, exceto pelos meio-campistas Sousa e Norberto, este também fora do time para o próximo ano.


O mais interessante do América continua sendo sua política interna e confusa, desde a adoção da SAF como modelo de gestão do futebol. Cartolas antigos prometem vasculhar outra vez contratos, sobretudo a gestão por inteiro do ex-presidente Souza. Souza é calado e calado continua.

Clarear
Já o ABC precisa clarear sua disputa presidencial. Há dois candidatos conhecidos: Fred Menezes, lançado pelo presidente Bira Marques e Dudu Machado, pela oposição. O engenheiro Wilson Cardoso também é lembrado embora a tendência deva ser a bipolarização como acontece em todos os pleitos no clube.

O pior

O leitor Rudá Xaves manda a pergunta: Quais foram os melhores e os piores jogadores do Rio Grande do Norte este ano. O melhor, sem dúvida, foi o meia Sousa do América e o pior, o atacante Galego do ABC, felizmente já dispensado.

Segundona

No segundo semestre mais enfadonho dos últimos tempos no futebol do Rio Grande do Norte, a alternativa será acompanhar a Segunda Divisão que vem motivada na presença do Alecrim, cujos dirigentes prometem uma boa campanha e equipes bancadas por empresários visando unicamente o lucro. Mas vale à pena.


O departamento técnico da Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol (FNF) publicou no início da semana, o Regulamento Específico do Campeonato. Com o documento, também saiu a tabela básica da competição e o detalhamento da primeira rodada.


Alecrim, Laguna, Parnamirim, QFC, Rio Grande e UNIVAP disputarão o título, o acesso à Primeira Divisão Potiguar e o prêmio de R$50 mil. A disputa segue o modelo de pontos corridos, com jogos de ida e volta.


Em caso de empate na pontuação, serão adotados os seguintes critérios: maior número de vitórias; confronto direto; maior saldo de gols; maior número de gols marcados; menor número de gols sofridos; menor número de cartões vermelhos; menor número de cartões amarelos e sorteio público na sede da FNF.


Poderão participar os atletas nascidos nos anos 2001 a 2008. Os clubes poderão utilizar, em cada partida, até sete atletas com idade superior a 23 anos, conforme definido pelos clubes em assembleia. A competição se inicia em 21 de setembro e segue até 24 de novembro.

Os artigos publicados com assinatura não traduzem, necessariamente, a opinião da TRIBUNA DO NORTE, sendo de responsabilidade total do autor.Cansei de ver a multicampeã Virna Dias jogando voleibol nos ginásios da AABB e Palácio dos Esportes. Virna jogava num time chamado Giorgi Texita e já era o maior nome do esporte amador do Rio Grande do Norte naquele tempo em que eu começava a ser repórter aqui na Tribuna do Norte.

Cansei de obter emoções transversas no Palácio dos Esportes quando duelavam os supercraques Sílvio, pelo América e Dennis Lisboa no ABC. O ginásio parecia uma lata de sardinha com multidões se acotovelando nas suas dependências, já aquela época, modesta em termos de capacidade de público.


Não vi mas cansei de saber que o voleibol, o basquete e o handebol embalavam as noites agitadas dos anos 1970, com os bichos-grilos de sapato cavalo de aço temperando nos ginásios antes de cair na noite nas boates das zonas leste e sul.


O esporte amador está morto e é muito ruim. Nem mesmo o desporto escolar, que se fazia pujantes com superlotações em fases decisivas, provoca os mesmos gripos de apoio de antigamente.


Faltam investidores. Quando o ABC estava no futsal em 2007, o América preferiu sair fragilizando as conquistas da equipe alvinegra, por mim dirigida e hexacampeã potiguar, título inédito. Ganhar campeonato é excepcional, mas ganhar campeonato sem América é bem menos empolgante.


Agora, sem o ABC na jogada, o América montou um time baseado em veteranos e foi derrotado por um grupo raçudo vindo de Apodi por 2×1. Nos bons tempos, algo inimaginável. É só consultar jornais velhos que os dois gigantes decidiam também os campeonatos estaduais, prévias do Metropolitano, a principal competição do futsal.


O futuro do América está garantido pelo presidente Hermano Morais, ocorre que disputar campeonato com adversário sem torcida é desanimador. O ABC não se pronuncia sobre qualquer esporte amador e se for montar uma equipe de pernas de pau de baixo custo é mais digno permanecer como está. O fato é que o esporte dito amador precisa ressuscitar a exemplo do futebol profissional quase adormecido.

Demissão

O América dispensou o técnico Marquinhos que, apesar da fama, não soube dar padrão de jogo ao clube eliminado da Série D do Brasileirão. O contrato foi rescindido no início da semana e Marquinhos deixa o clube com números razoáveis. Em 42 jogos, venceu 20, empatou 15 e perdeu outros sete.


O fato é que o América jamais fez uma partida que se pudesse chamar de boa. O América foi regular na Série D mas apresentou um mau desempenho, exceto pelos meio-campistas Sousa e Norberto, este também fora do time para o próximo ano.


O mais interessante do América continua sendo sua política interna e confusa, desde a adoção da SAF como modelo de gestão do futebol. Cartolas antigos prometem vasculhar outra vez contratos, sobretudo a gestão por inteiro do ex-presidente Souza. Souza é calado e calado continua.

Clarear
Já o ABC precisa clarear sua disputa presidencial. Há dois candidatos conhecidos: Fred Menezes, lançado pelo presidente Bira Marques e Dudu Machado, pela oposição. O engenheiro Wilson Cardoso também é lembrado embora a tendência deva ser a bipolarização como acontece em todos os pleitos no clube.

O pior

O leitor Rudá Xaves manda a pergunta: Quais foram os melhores e os piores jogadores do Rio Grande do Norte este ano. O melhor, sem dúvida, foi o meia Sousa do América e o pior, o atacante Galego do ABC, felizmente já dispensado.

Segundona

No segundo semestre mais enfadonho dos últimos tempos no futebol do Rio Grande do Norte, a alternativa será acompanhar a Segunda Divisão que vem motivada na presença do Alecrim, cujos dirigentes prometem uma boa campanha e equipes bancadas por empresários visando unicamente o lucro. Mas vale à pena.


O departamento técnico da Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol (FNF) publicou no início da semana, o Regulamento Específico do Campeonato. Com o documento, também saiu a tabela básica da competição e o detalhamento da primeira rodada.


Alecrim, Laguna, Parnamirim, QFC, Rio Grande e UNIVAP disputarão o título, o acesso à Primeira Divisão Potiguar e o prêmio de R$50 mil. A disputa segue o modelo de pontos corridos, com jogos de ida e volta.


Em caso de empate na pontuação, serão adotados os seguintes critérios: maior número de vitórias; confronto direto; maior saldo de gols; maior número de gols marcados; menor número de gols sofridos; menor número de cartões vermelhos; menor número de cartões amarelos e sorteio público na sede da FNF.


Poderão participar os atletas nascidos nos anos 2001 a 2008. Os clubes poderão utilizar, em cada partida, até sete atletas com idade superior a 23 anos, conforme definido pelos clubes em assembleia. A competição se inicia em 21 de setembro e segue até 24 de novembro.

Os artigos publicados com assinatura não traduzem, necessariamente, a opinião da TRIBUNA DO NORTE, sendo de responsabilidade total do autor.Cansei de ver a multicampeã Virna Dias jogando voleibol nos ginásios da AABB e Palácio dos Esportes. Virna jogava num time chamado Giorgi Texita e já era o maior nome do esporte amador do Rio Grande do Norte naquele tempo em que eu começava a ser repórter aqui na Tribuna do Norte.

Cansei de obter emoções transversas no Palácio dos Esportes quando duelavam os supercraques Sílvio, pelo América e Dennis Lisboa no ABC. O ginásio parecia uma lata de sardinha com multidões se acotovelando nas suas dependências, já aquela época, modesta em termos de capacidade de público.


Não vi mas cansei de saber que o voleibol, o basquete e o handebol embalavam as noites agitadas dos anos 1970, com os bichos-grilos de sapato cavalo de aço temperando nos ginásios antes de cair na noite nas boates das zonas leste e sul.


O esporte amador está morto e é muito ruim. Nem mesmo o desporto escolar, que se fazia pujantes com superlotações em fases decisivas, provoca os mesmos gripos de apoio de antigamente.


Faltam investidores. Quando o ABC estava no futsal em 2007, o América preferiu sair fragilizando as conquistas da equipe alvinegra, por mim dirigida e hexacampeã potiguar, título inédito. Ganhar campeonato é excepcional, mas ganhar campeonato sem América é bem menos empolgante.


Agora, sem o ABC na jogada, o América montou um time baseado em veteranos e foi derrotado por um grupo raçudo vindo de Apodi por 2×1. Nos bons tempos, algo inimaginável. É só consultar jornais velhos que os dois gigantes decidiam também os campeonatos estaduais, prévias do Metropolitano, a principal competição do futsal.


O futuro do América está garantido pelo presidente Hermano Morais, ocorre que disputar campeonato com adversário sem torcida é desanimador. O ABC não se pronuncia sobre qualquer esporte amador e se for montar uma equipe de pernas de pau de baixo custo é mais digno permanecer como está. O fato é que o esporte dito amador precisa ressuscitar a exemplo do futebol profissional quase adormecido.

Demissão

O América dispensou o técnico Marquinhos que, apesar da fama, não soube dar padrão de jogo ao clube eliminado da Série D do Brasileirão. O contrato foi rescindido no início da semana e Marquinhos deixa o clube com números razoáveis. Em 42 jogos, venceu 20, empatou 15 e perdeu outros sete.


O fato é que o América jamais fez uma partida que se pudesse chamar de boa. O América foi regular na Série D mas apresentou um mau desempenho, exceto pelos meio-campistas Sousa e Norberto, este também fora do time para o próximo ano.


O mais interessante do América continua sendo sua política interna e confusa, desde a adoção da SAF como modelo de gestão do futebol. Cartolas antigos prometem vasculhar outra vez contratos, sobretudo a gestão por inteiro do ex-presidente Souza. Souza é calado e calado continua.

Clarear
Já o ABC precisa clarear sua disputa presidencial. Há dois candidatos conhecidos: Fred Menezes, lançado pelo presidente Bira Marques e Dudu Machado, pela oposição. O engenheiro Wilson Cardoso também é lembrado embora a tendência deva ser a bipolarização como acontece em todos os pleitos no clube.

O pior

O leitor Rudá Xaves manda a pergunta: Quais foram os melhores e os piores jogadores do Rio Grande do Norte este ano. O melhor, sem dúvida, foi o meia Sousa do América e o pior, o atacante Galego do ABC, felizmente já dispensado.

Segundona

No segundo semestre mais enfadonho dos últimos tempos no futebol do Rio Grande do Norte, a alternativa será acompanhar a Segunda Divisão que vem motivada na presença do Alecrim, cujos dirigentes prometem uma boa campanha e equipes bancadas por empresários visando unicamente o lucro. Mas vale à pena.


O departamento técnico da Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol (FNF) publicou no início da semana, o Regulamento Específico do Campeonato. Com o documento, também saiu a tabela básica da competição e o detalhamento da primeira rodada.


Alecrim, Laguna, Parnamirim, QFC, Rio Grande e UNIVAP disputarão o título, o acesso à Primeira Divisão Potiguar e o prêmio de R$50 mil. A disputa segue o modelo de pontos corridos, com jogos de ida e volta.


Em caso de empate na pontuação, serão adotados os seguintes critérios: maior número de vitórias; confronto direto; maior saldo de gols; maior número de gols marcados; menor número de gols sofridos; menor número de cartões vermelhos; menor número de cartões amarelos e sorteio público na sede da FNF.


Poderão participar os atletas nascidos nos anos 2001 a 2008. Os clubes poderão utilizar, em cada partida, até sete atletas com idade superior a 23 anos, conforme definido pelos clubes em assembleia. A competição se inicia em 21 de setembro e segue até 24 de novembro.

Os artigos publicados com assinatura não traduzem, necessariamente, a opinião da TRIBUNA DO NORTE, sendo de responsabilidade total do autor.Cansei de ver a multicampeã Virna Dias jogando voleibol nos ginásios da AABB e Palácio dos Esportes. Virna jogava num time chamado Giorgi Texita e já era o maior nome do esporte amador do Rio Grande do Norte naquele tempo em que eu começava a ser repórter aqui na Tribuna do Norte.

Cansei de obter emoções transversas no Palácio dos Esportes quando duelavam os supercraques Sílvio, pelo América e Dennis Lisboa no ABC. O ginásio parecia uma lata de sardinha com multidões se acotovelando nas suas dependências, já aquela época, modesta em termos de capacidade de público.


Não vi mas cansei de saber que o voleibol, o basquete e o handebol embalavam as noites agitadas dos anos 1970, com os bichos-grilos de sapato cavalo de aço temperando nos ginásios antes de cair na noite nas boates das zonas leste e sul.


O esporte amador está morto e é muito ruim. Nem mesmo o desporto escolar, que se fazia pujantes com superlotações em fases decisivas, provoca os mesmos gripos de apoio de antigamente.


Faltam investidores. Quando o ABC estava no futsal em 2007, o América preferiu sair fragilizando as conquistas da equipe alvinegra, por mim dirigida e hexacampeã potiguar, título inédito. Ganhar campeonato é excepcional, mas ganhar campeonato sem América é bem menos empolgante.


Agora, sem o ABC na jogada, o América montou um time baseado em veteranos e foi derrotado por um grupo raçudo vindo de Apodi por 2×1. Nos bons tempos, algo inimaginável. É só consultar jornais velhos que os dois gigantes decidiam também os campeonatos estaduais, prévias do Metropolitano, a principal competição do futsal.


O futuro do América está garantido pelo presidente Hermano Morais, ocorre que disputar campeonato com adversário sem torcida é desanimador. O ABC não se pronuncia sobre qualquer esporte amador e se for montar uma equipe de pernas de pau de baixo custo é mais digno permanecer como está. O fato é que o esporte dito amador precisa ressuscitar a exemplo do futebol profissional quase adormecido.

Demissão

O América dispensou o técnico Marquinhos que, apesar da fama, não soube dar padrão de jogo ao clube eliminado da Série D do Brasileirão. O contrato foi rescindido no início da semana e Marquinhos deixa o clube com números razoáveis. Em 42 jogos, venceu 20, empatou 15 e perdeu outros sete.


O fato é que o América jamais fez uma partida que se pudesse chamar de boa. O América foi regular na Série D mas apresentou um mau desempenho, exceto pelos meio-campistas Sousa e Norberto, este também fora do time para o próximo ano.


O mais interessante do América continua sendo sua política interna e confusa, desde a adoção da SAF como modelo de gestão do futebol. Cartolas antigos prometem vasculhar outra vez contratos, sobretudo a gestão por inteiro do ex-presidente Souza. Souza é calado e calado continua.

Clarear
Já o ABC precisa clarear sua disputa presidencial. Há dois candidatos conhecidos: Fred Menezes, lançado pelo presidente Bira Marques e Dudu Machado, pela oposição. O engenheiro Wilson Cardoso também é lembrado embora a tendência deva ser a bipolarização como acontece em todos os pleitos no clube.

O pior

O leitor Rudá Xaves manda a pergunta: Quais foram os melhores e os piores jogadores do Rio Grande do Norte este ano. O melhor, sem dúvida, foi o meia Sousa do América e o pior, o atacante Galego do ABC, felizmente já dispensado.

Segundona

No segundo semestre mais enfadonho dos últimos tempos no futebol do Rio Grande do Norte, a alternativa será acompanhar a Segunda Divisão que vem motivada na presença do Alecrim, cujos dirigentes prometem uma boa campanha e equipes bancadas por empresários visando unicamente o lucro. Mas vale à pena.


O departamento técnico da Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol (FNF) publicou no início da semana, o Regulamento Específico do Campeonato. Com o documento, também saiu a tabela básica da competição e o detalhamento da primeira rodada.


Alecrim, Laguna, Parnamirim, QFC, Rio Grande e UNIVAP disputarão o título, o acesso à Primeira Divisão Potiguar e o prêmio de R$50 mil. A disputa segue o modelo de pontos corridos, com jogos de ida e volta.


Em caso de empate na pontuação, serão adotados os seguintes critérios: maior número de vitórias; confronto direto; maior saldo de gols; maior número de gols marcados; menor número de gols sofridos; menor número de cartões vermelhos; menor número de cartões amarelos e sorteio público na sede da FNF.


Poderão participar os atletas nascidos nos anos 2001 a 2008. Os clubes poderão utilizar, em cada partida, até sete atletas com idade superior a 23 anos, conforme definido pelos clubes em assembleia. A competição se inicia em 21 de setembro e segue até 24 de novembro.

Os artigos publicados com assinatura não traduzem, necessariamente, a opinião da TRIBUNA DO NORTE, sendo de responsabilidade total do autor.Cansei de ver a multicampeã Virna Dias jogando voleibol nos ginásios da AABB e Palácio dos Esportes. Virna jogava num time chamado Giorgi Texita e já era o maior nome do esporte amador do Rio Grande do Norte naquele tempo em que eu começava a ser repórter aqui na Tribuna do Norte.

Cansei de obter emoções transversas no Palácio dos Esportes quando duelavam os supercraques Sílvio, pelo América e Dennis Lisboa no ABC. O ginásio parecia uma lata de sardinha com multidões se acotovelando nas suas dependências, já aquela época, modesta em termos de capacidade de público.


Não vi mas cansei de saber que o voleibol, o basquete e o handebol embalavam as noites agitadas dos anos 1970, com os bichos-grilos de sapato cavalo de aço temperando nos ginásios antes de cair na noite nas boates das zonas leste e sul.


O esporte amador está morto e é muito ruim. Nem mesmo o desporto escolar, que se fazia pujantes com superlotações em fases decisivas, provoca os mesmos gripos de apoio de antigamente.


Faltam investidores. Quando o ABC estava no futsal em 2007, o América preferiu sair fragilizando as conquistas da equipe alvinegra, por mim dirigida e hexacampeã potiguar, título inédito. Ganhar campeonato é excepcional, mas ganhar campeonato sem América é bem menos empolgante.


Agora, sem o ABC na jogada, o América montou um time baseado em veteranos e foi derrotado por um grupo raçudo vindo de Apodi por 2×1. Nos bons tempos, algo inimaginável. É só consultar jornais velhos que os dois gigantes decidiam também os campeonatos estaduais, prévias do Metropolitano, a principal competição do futsal.


O futuro do América está garantido pelo presidente Hermano Morais, ocorre que disputar campeonato com adversário sem torcida é desanimador. O ABC não se pronuncia sobre qualquer esporte amador e se for montar uma equipe de pernas de pau de baixo custo é mais digno permanecer como está. O fato é que o esporte dito amador precisa ressuscitar a exemplo do futebol profissional quase adormecido.

Demissão

O América dispensou o técnico Marquinhos que, apesar da fama, não soube dar padrão de jogo ao clube eliminado da Série D do Brasileirão. O contrato foi rescindido no início da semana e Marquinhos deixa o clube com números razoáveis. Em 42 jogos, venceu 20, empatou 15 e perdeu outros sete.


O fato é que o América jamais fez uma partida que se pudesse chamar de boa. O América foi regular na Série D mas apresentou um mau desempenho, exceto pelos meio-campistas Sousa e Norberto, este também fora do time para o próximo ano.


O mais interessante do América continua sendo sua política interna e confusa, desde a adoção da SAF como modelo de gestão do futebol. Cartolas antigos prometem vasculhar outra vez contratos, sobretudo a gestão por inteiro do ex-presidente Souza. Souza é calado e calado continua.

Clarear
Já o ABC precisa clarear sua disputa presidencial. Há dois candidatos conhecidos: Fred Menezes, lançado pelo presidente Bira Marques e Dudu Machado, pela oposição. O engenheiro Wilson Cardoso também é lembrado embora a tendência deva ser a bipolarização como acontece em todos os pleitos no clube.

O pior

O leitor Rudá Xaves manda a pergunta: Quais foram os melhores e os piores jogadores do Rio Grande do Norte este ano. O melhor, sem dúvida, foi o meia Sousa do América e o pior, o atacante Galego do ABC, felizmente já dispensado.

Segundona

No segundo semestre mais enfadonho dos últimos tempos no futebol do Rio Grande do Norte, a alternativa será acompanhar a Segunda Divisão que vem motivada na presença do Alecrim, cujos dirigentes prometem uma boa campanha e equipes bancadas por empresários visando unicamente o lucro. Mas vale à pena.


O departamento técnico da Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol (FNF) publicou no início da semana, o Regulamento Específico do Campeonato. Com o documento, também saiu a tabela básica da competição e o detalhamento da primeira rodada.


Alecrim, Laguna, Parnamirim, QFC, Rio Grande e UNIVAP disputarão o título, o acesso à Primeira Divisão Potiguar e o prêmio de R$50 mil. A disputa segue o modelo de pontos corridos, com jogos de ida e volta.


Em caso de empate na pontuação, serão adotados os seguintes critérios: maior número de vitórias; confronto direto; maior saldo de gols; maior número de gols marcados; menor número de gols sofridos; menor número de cartões vermelhos; menor número de cartões amarelos e sorteio público na sede da FNF.


Poderão participar os atletas nascidos nos anos 2001 a 2008. Os clubes poderão utilizar, em cada partida, até sete atletas com idade superior a 23 anos, conforme definido pelos clubes em assembleia. A competição se inicia em 21 de setembro e segue até 24 de novembro.

Os artigos publicados com assinatura não traduzem, necessariamente, a opinião da TRIBUNA DO NORTE, sendo de responsabilidade total do autor.Cansei de ver a multicampeã Virna Dias jogando voleibol nos ginásios da AABB e Palácio dos Esportes. Virna jogava num time chamado Giorgi Texita e já era o maior nome do esporte amador do Rio Grande do Norte naquele tempo em que eu começava a ser repórter aqui na Tribuna do Norte.

Cansei de obter emoções transversas no Palácio dos Esportes quando duelavam os supercraques Sílvio, pelo América e Dennis Lisboa no ABC. O ginásio parecia uma lata de sardinha com multidões se acotovelando nas suas dependências, já aquela época, modesta em termos de capacidade de público.


Não vi mas cansei de saber que o voleibol, o basquete e o handebol embalavam as noites agitadas dos anos 1970, com os bichos-grilos de sapato cavalo de aço temperando nos ginásios antes de cair na noite nas boates das zonas leste e sul.


O esporte amador está morto e é muito ruim. Nem mesmo o desporto escolar, que se fazia pujantes com superlotações em fases decisivas, provoca os mesmos gripos de apoio de antigamente.


Faltam investidores. Quando o ABC estava no futsal em 2007, o América preferiu sair fragilizando as conquistas da equipe alvinegra, por mim dirigida e hexacampeã potiguar, título inédito. Ganhar campeonato é excepcional, mas ganhar campeonato sem América é bem menos empolgante.


Agora, sem o ABC na jogada, o América montou um time baseado em veteranos e foi derrotado por um grupo raçudo vindo de Apodi por 2×1. Nos bons tempos, algo inimaginável. É só consultar jornais velhos que os dois gigantes decidiam também os campeonatos estaduais, prévias do Metropolitano, a principal competição do futsal.


O futuro do América está garantido pelo presidente Hermano Morais, ocorre que disputar campeonato com adversário sem torcida é desanimador. O ABC não se pronuncia sobre qualquer esporte amador e se for montar uma equipe de pernas de pau de baixo custo é mais digno permanecer como está. O fato é que o esporte dito amador precisa ressuscitar a exemplo do futebol profissional quase adormecido.

Demissão

O América dispensou o técnico Marquinhos que, apesar da fama, não soube dar padrão de jogo ao clube eliminado da Série D do Brasileirão. O contrato foi rescindido no início da semana e Marquinhos deixa o clube com números razoáveis. Em 42 jogos, venceu 20, empatou 15 e perdeu outros sete.


O fato é que o América jamais fez uma partida que se pudesse chamar de boa. O América foi regular na Série D mas apresentou um mau desempenho, exceto pelos meio-campistas Sousa e Norberto, este também fora do time para o próximo ano.


O mais interessante do América continua sendo sua política interna e confusa, desde a adoção da SAF como modelo de gestão do futebol. Cartolas antigos prometem vasculhar outra vez contratos, sobretudo a gestão por inteiro do ex-presidente Souza. Souza é calado e calado continua.

Clarear
Já o ABC precisa clarear sua disputa presidencial. Há dois candidatos conhecidos: Fred Menezes, lançado pelo presidente Bira Marques e Dudu Machado, pela oposição. O engenheiro Wilson Cardoso também é lembrado embora a tendência deva ser a bipolarização como acontece em todos os pleitos no clube.

O pior

O leitor Rudá Xaves manda a pergunta: Quais foram os melhores e os piores jogadores do Rio Grande do Norte este ano. O melhor, sem dúvida, foi o meia Sousa do América e o pior, o atacante Galego do ABC, felizmente já dispensado.

Segundona

No segundo semestre mais enfadonho dos últimos tempos no futebol do Rio Grande do Norte, a alternativa será acompanhar a Segunda Divisão que vem motivada na presença do Alecrim, cujos dirigentes prometem uma boa campanha e equipes bancadas por empresários visando unicamente o lucro. Mas vale à pena.


O departamento técnico da Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol (FNF) publicou no início da semana, o Regulamento Específico do Campeonato. Com o documento, também saiu a tabela básica da competição e o detalhamento da primeira rodada.


Alecrim, Laguna, Parnamirim, QFC, Rio Grande e UNIVAP disputarão o título, o acesso à Primeira Divisão Potiguar e o prêmio de R$50 mil. A disputa segue o modelo de pontos corridos, com jogos de ida e volta.


Em caso de empate na pontuação, serão adotados os seguintes critérios: maior número de vitórias; confronto direto; maior saldo de gols; maior número de gols marcados; menor número de gols sofridos; menor número de cartões vermelhos; menor número de cartões amarelos e sorteio público na sede da FNF.


Poderão participar os atletas nascidos nos anos 2001 a 2008. Os clubes poderão utilizar, em cada partida, até sete atletas com idade superior a 23 anos, conforme definido pelos clubes em assembleia. A competição se inicia em 21 de setembro e segue até 24 de novembro.

Os artigos publicados com assinatura não traduzem, necessariamente, a opinião da TRIBUNA DO NORTE, sendo de responsabilidade total do autor.

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