Você sabe a diferença entre agentes Comunitários de Saúde e de Vigilância Ambiental em Saúde?

Você sabe a diferença entre agentes Comunitários de Saúde e de Vigilância Ambiental em Saúde?

Com o início do período das chuvas, é possível que o leitor já tenha recebido a visita de um agente da Secretaria de Saúde (SES-DF) em casa. Identificar possíveis focos do Aedes aegypti – mosquito transmissor da dengue, chikungunya, febre amarela e zika – é um ponto crucial da estratégia de prevenção a essas doenças. Nesse processo, dois profissionais são protagonistas: o agente de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) e o agente Comunitário de Saúde (ACS).

Mas quem são os Avas e os ACSs? Eles têm mais atribuições além do combate ao mosquito? Como identificá-los? Como requisitar uma visita? Conheça as atividades exercidas por essas duas carreiras de destaque na SES-DF e saiba como contribuir para tornar a sua vizinhança mais saudável e segura.

Operação em conjunto

O ACS e o Avas atuam de maneira integrada e complementar, mediante visitas regulares a domicílios e espaços da comunidade. Ambos realizam ações educativas de prevenção e promoção à saúde, orientando a população sobre os riscos, sintomas e transmissão de doenças. Os profissionais informam quanto aos serviços de saúde disponíveis e educam a respeito de medidas simples de manejo ambiental.

Agente de Vigilância Ambiental em Saúde

Os Avas trabalham no combate a doenças utilizando medidas de controle químico e biológico – a exemplo das estações disseminadoras de larvicida –, de manejo ambiental e diversas outras ações voltadas a possíveis agentes transmissores, incluindo-se a vacinação de cães e gatos. São também fundamentais para a prevenção de acidentes com animais peçonhentos e controle de pragas, além de apontarem áreas mais vulneráveis a surtos ou infestações.

No portal da SES-DF, é possível acessar uma lista completa dos serviços prestados pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), podendo ser acionados pelo número (61) 3449-4427 ou pelo Disque-Saúde 160.  No rol, está, por exemplo, o recolhimento de morcegos, macacos e micos mortos em residências, entre outros.
 

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