Professores de Luziânia denunciam prefeitura comandada por Diego Sorgatto, por negligência e punição aos profissionais.
Segundo matéria do site Metrópoles, os docentes perderão dois dias de coordenação livre caso faltem, mesmo que apresentem atestado médico.
Nesta sexta-feira (29), o portal de notícias Metrópoles publicou uma matéria denunciando a administração de Diego Sorgatto, professores da rede municipal de educação, apontaram que mesmo com atestado médico, estariam sendo punidos por faltarem.
A punição é de que os profissionais não podem usufruir na semana de dois dias livres de coordenação, que são usados para organizar atividades, corrigir provas e até mesmo comprar lembrancinhas em datas comemorativas.
Os profissionais da rede de ensino fizeram três abaixo-assinados contra a portaria de N° 417, publicada em 14 de março, abrindo espaço para a punição aos profissionais da educação do município. Ainda segundo o metrópoles, a secretária de educação negou haver punição aos professores.
“Não há auxílio alimentação, não há estrutura pedagógica para os professores, temos que comprar material pedagógico para poder lecionar”, detalhou outro profissional, que também não será identificado.
Os dois explicaram que as horas usadas na coordenação livre fazem também jus à falta de recursos oferecidos.
“Nossa carreira está congelada há mais de 20 anos. Não recebemos pela titulação e mal temos plano de carreira”, relatou o docente. “Outro ponto importante: atestado não pode ser motivo de penalizar o professor, e o que estão fazendo é um abuso de poder”, completou.
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